segunda-feira, 29 de outubro de 2012


POEMA DA CRIAÇÃO

Existem certas pessoas carentes de entendimento
Que acham que não foi Deus quem criou o casamento
A principio lhes parece que não foi conveniente
Unir dois seres avessos de fato bem diferentes
Mas nós que somos cristãos e temos boa memória
Sabemos muito bem como surgiu essa história

Adão andava ocupado trabalhando com capricho
Se esforçando o dia inteiro pondo nomes em bicho
Era tigre, porco, tatu, macaco, alce, leão,
Adão andava inspirado e foi mesmo abençoado com tanta imaginação
Mas, é possível que o sujeito também tenha reparado
Que todo animal macho tinha uma fêmea do seu lado

E Deus por demais atento sondando-lhe o coração
Decidiu que era preciso dar um fim a solidão
E disse-lhe “Adão filho querido, não quero te ver tão só
Far lhe-ei por companheira uma joia de primeira, da costela e não do pó”
E pondo Deus em ação aquilo que pretendia
Nocauteou nosso Adão dando inicio a cirurgia
E Deus cortou-lhe o osso pondo carne no lugar
E assim fez a princesa esperando ele acordar
Quando o varão despertou daquele sono pesado
O corte da cirurgia já tinha cicatrizado
E Deus trouxe a varoa e entregou a Adão
E ouviu um brado de glória e a seguinte exclamação:

“Ela é carne da minha carne e ela é osso do meu osso”
E Adão foi pra galera e foi no Éden fez aquele alvoroço
E partir daquele dia o homem bem mais ocupado
Deixou pra trás muito bicho sem nome catalogado
E até hoje rola uma papo bem machista e corriqueiro
De que o homem é mais importante porque foi feito primeiro

Algumas mulheres se irritam e afirmam de arma em punho
Que a vinda da obra-prima vem sempre após o rascunho
Mas, há homens que falam e há mesmo quem acredite
Que Deus fez Adão primeiro para Eva não dar palpite
 
Mas, isso é irrelevante pro sucesso da vida a dois
Pra ser feliz não importa quem veio antes ou depois
Porque Deus fez tudo perfeito e descorde quem quiser
Mas o melhor da mulher é o homem, e o melhor do homem é a mulher!

Um país mais crente

Censo do IBGE revela que o crescimento evangélico no Brasil não arrefeceu.
Por Carlos Fernandes
A divulgação dos dados religiosos do Censo Demográfico 2010, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), surpreendeu até os mais ufanistas dos crentes. O anúncio, no fim de junho, de que o número oficial de evangélicos no Brasil, agora, é estimado em 42,3 milhões de pessoas – ou 22,2% da população nacional – confirma a tendência de crescimento vertiginoso do segmento, acelerado nos anos 1980 e 90, mas que parecia ter perdido o ímpeto. Isso equivale a dizer que, de cada cinco brasileiros, um ou dois se declaram evangélicos. É muita coisa. Nos últimos dez anos, a Igreja Evangélica nacional cresceu mais de 6 pontos percentuais, o que configura um fenômeno religioso jamais visto na história do país. E isso, apesar de todos os questionamentos que as instituições religiosas têm enfrentado nos últimos anos, da perda de credibilidade de diversas denominações, dos escândalos envolvendo pastores famosos e do avanço do secularismo na sociedade. Para se ter uma ideia, o Censo também constatou que o grupo dos que se declaram ateus, agnósticos ou sem religião já conta com 15 milhões de pessoas.
Embora ainda pareça utópico dizer que o número de evangélicos vai superar o de católicos até meados deste século, o fato é que a Igreja Romana continua assistindo a uma debandada de fiéis. Praticamente absoluta no fim do século 19, quando seguida por quase 99% dos brasileiros, a fé católica, hoje, é professada por 65% dos brasileiros, ou 123 milhões de almas. O Brasil ainda é o maior país católico do mundo, mas o declínio progressivo preocupa o Vaticano. “Nós já esperávamos que houvesse queda no número de católicos, mas nossa expectativa era que fosse menor”, admite o padre Thierry Linard de Guertechin, do Instituto Brasileiro de Desenvolvimento, entidade ligada à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, a CNBB. No entender do religioso, que também é demógrafo, várias causas têm contribuído para isso. “Parte da responsabilidade é da própria Igreja Católica, que não vai aonde o povo está”, aponta. Guertechin lembra que as igrejas evangélicas são mais capilarizadas. “Os fiéis não encontraram a Igreja nas periferias das metrópoles, como Rio de Janeiro e São Paulo, para onde acorreu o fluxo migratório das últimas décadas.”
“Em muitas paróquias católicas, a relação é de um padre para 20 mil fiéis ou mais. A falta de vocações e o envelhecimento do clero agravaram esse quadro, tornando mais difícil o pastoreio numa sociedade massificada”, opina o teólogo e pastor luterano Martin Weingaertner, membro do Conselho de Referência da Aliança Cristã Evangélica Brasileira. “Em contraposição, as igrejas evangélicas têm em média um obreiro para cada 100 fiéis, o que possibilita o que poderíamos chamar de ‘atendimento personalizado’”. Coordenador do Grupo de Trabalho sobre Igreja, Sociedade e Cidadania da Aliança, o pastor Weingaertner não acredita, contudo, que a Igreja Evangélica continue a avançar no ritmo atual e que possa superar numericamente a Católica. “Pela segmentação interna dos evangélicos, bem como por sua inclinação para a autofagia, a curva de crescimento deve diminuir. As igrejas evangélicas jamais chegarão a desempenhar um papel hegemônico, pois isso requereria uma organização hierárquica ou uma moldura doutrinária uniforme e rígida.”

“GUARDIÕES DA FÉ”
A ênfase do trabalho evangélico em grupos específicos, como crianças e jovens, é apontada pelo pastor Fernando Brandão, da Junta de Missões da Convenção Batista Brasileira, como outro fator de atração e fidelização das igrejas evangélicas. Além, é claro, da presença midiática. Desde os anos 1980, igrejas e líderes evangélicos, sobretudo os de linha pentecostal e neopentecostal, tornaram o Evangelho um produto de massa. “O uso dos meios de comunicação, como rádio e TV, foi determinante para a expansão do protestantismo no Brasil”, destaca Brandão.
Para o vice-diretor de Expansão Missionária da organização Servindo Pastores e Líderees (Sepal) e pastor da Igreja Presbiteriana Independente Oswaldo Prado, não de pode deixar de levar em conta, também, a popularização da mensagem que prioriza a bênção material: “As igrejas têm alcançado muitos que precisam de alento e encorajamento no meio da luta pela sobrevivência. Para isso, muitos têm criado o dualismo da conversão com uma inevitável ascensão social”. Prado, contudo, acredita que tributar tanto crescimento apenas à pregação da prosperidade é simplificar demais a análise. “Seria injusto classificar apenas esses movimentos como propulsores do crescimento evangélico em nosso país. Existem aqueles que optaram por estender o Reino de Deus em nosso país com absoluta seriedade e compromisso com os valores da Palavra do Senhor. São estes que têm sido os guardiões da fé cristã em nosso solo”, conclui. (Carlos Fernandes)

ESTATÍSTICAS

Religião no Brasil
123 milhões de brasileiros (64,4%) são católicos
42,3 milhões, ou 22.2%, são evangélicos
15 milhões se declaram sem religião, ateus ou agnósticos
3,8 milhões professam o espiritismo
570 mil são adeptos da umbanda e do candomblé

Top 3
Entre os países com maior presença evangélica em números absolutos, o Brasil aparece em 3º lugar:
1º – Estados Unidos, com 155 milhões de evangélicos e protestantes
2º – China, com 100 milhões (número estimado)
3º – Brasil, com cerca de 42 milhões

sexta-feira, 19 de outubro de 2012


AQUI ESTÁ UM GUIA SIMPLES E OBJETIVO DE CONDUTA

Pergunte a você mesmo o que quer que os outros façam a você, e, então, faça o mesmo a eles. Se tudo o que vocês fazem é amar apenas quem é amável, que recompensa esperam receber? Qualquer um pode fazer isso. Querem uma medalha por cumprimentarem apenas os que são simpáticos a você, qualquer pecador desqualificado age assim. Vocês dão apenas esperando algo em troca? Só agem quando há interesse e lucro? O pior dos agiotas age assim.   

Digo a vocês: amem seus inimigos. Não esperem retorno das suas doações nem da ajuda que prestarem. Garanto que nunca irão se arrepender. Assumam sua identidade, criada por Deus. Procure imitá-lo! Veja como Ele se releciona conosco, como Ele é generoso e bondoso, mesmo quando fazemos o mal. Sejam bondosos uns para com os outros, pois o nosso Pai age com bondade para com vocês.

Não bombardeiem de críticas as pessoas quando elas cometem um erro, a menos que queiram receber o mesmo tratamento. Não pisem nos que estão por baixo: A situação pode se inverter. Tratem todos com bondade, e a vida será muito melhor. Entreguem a vida! Vocês a receberão de volta, e não só isso: o retorno será cheio de recompensa e bênçãos. Dar é o caminho, e não ganhar. Generosidade produz generosidade...   

É fácil ver uma mancha no rosto do próximo e esquecer-se do feio riso de escárnio do próprio rosto. Vocês tem o cinismo de dizer: deixe-me limpar o seu rosto, quando o rosto de vocês está distorcido pelo desprezo!  Isso também é teatro, é fazer o jogo do sou mais santo  que você, em vez de simplesmente viver a vida. 


Tire o cinismo do rosto, e , então, você poderá oferecer uma toalha ao seu próximo  para que ele também limpe o seu rosto.

Reflita e tire suas conclusões. Que Deus o abençoe!
Lucas 6. 31-42

terça-feira, 16 de outubro de 2012



O Sucesso consiste em não fazer Inimigos 
Nas relações humanas no trabalho, existem apenas 3 regras: 
Regra número 1: 

Colegas passam, mas inimigos são para sempre. A chance de uma pessoa se lembrar de um favor que você fez a ela vai diminuindo à taxa de 20% ao ano. Cinco anos depois, o favor será esquecido. Não adianta mais cobrar. Mas a chance de alguém se lembrar de uma desfeita se mantém estável, não importa quanto tempo passe. Exemplo: Se você estendeu a mão para cumprimentar alguém em 2001 e a pessoa ignorou sua mão estendida, você ainda se lembra disso em 2011. 
Regra número 2: 

A importância de um favor diminui com o tempo, enquanto a importância de uma desfeita aumenta. Favor é como um investimento de curto prazo. Desfeita é como um empréstimo de longo prazo. Um dia, ele será cobrado, e com juros. 

Regra número 3: 

Um colega não é um amigo. Colega é aquela pessoa que, durante algum tempo, parece um amigo. Muitas vezes, até parece o melhor amigo. Mas isso só dura até um dos dois mudar de emprego. Amigo é aquela pessoa que liga para perguntar se você está precisando de alguma coisa. Ex-colega que parecia amigo é aquela pessoa que você liga para pedir alguma coisa, e ela manda dizer que no momento não pode atender, mas que liga depois. 

Durante sua carreira, uma pessoa normal terá a impressão de que fez um milhão de amigos e apenas meia dúzia de inimigos. Estatisticamente, isso parece ótimo. Mas não é! A 'Lei da Perversidade Profissional' diz que, no futuro, quando você precisar de ajuda, é provável que quem mais possa ajudá-lo é exatamente um daqueles poucos inimigos. 

Portanto, profissionalmente falando, e pensando a longo prazo, o sucesso consiste, principalmente, em evitar fazer inimigos. Porque, por uma infeliz coincidência biológica, os poucos inimigos são exatamente aqueles que têm "boa memória". 

Max Gehringer 

terça-feira, 2 de outubro de 2012

































































O SENHOR, Senhor nosso, quão admirável é o teu nome em toda a terra, pois puseste a tua glória sobre os céus! Tu ordenaste força da boca das crianças e dos que mamam, por causa dos teus inimigos, para fazer calar ao inimigo e ao vingador.
Quando vejo os teus céus, obra dos teus dedos, a lua e as estrelas que preparaste; Que é o homem mortal para que te lembres dele? e o filho do homem, para que o visites?
Pois pouco menor o fizeste do que os anjos, e de glória e de honra o coroaste.
Fazes com que ele tenha domínio sobre as obras das tuas mãos; tudo puseste debaixo de seus pés:
Todas as ovelhas e bois, assim como os animais do campo. As aves dos céus, e os peixes do mar, e tudo o que passa pelas veredas dos mares.
O SENHOR, Senhor nosso, quão admirável é o teu nome sobre toda a terra! 
Salmos 8:1-9